sexta-feira, 28 de maio de 2010

PALESTRA


No dia 26 de Maio, o grupo "O papel da mulher na sociedade" e "O cancro" uniram-se na realização de uma palestra que abordou os seguintes temas:
  • O cancro da mama;


  • O cancro do colo do útero;


  • O cancro do testículo.




    Esta palestra teve lugar no espaço do conhecimento do Externato de Vila Meã e o público alvo foram os alunos do 9º ano no primeiro tempo, e os professores e restante público interessado no segundo tempo.



A palestra serviu essencialmente para cativar o interesse dos alunos mediante este tipo de "problemas" actuais bem como a divulgação de determinados temas que não são muito abordados actualmente.




Para uma melhor compreensão dos temas abordados e para um melhor e mais profundo esclarecimento de dúvidas que pudessem surgir durante o recorrer desta palestra, convidamos duas enfermeiras específicas nas áreas da saúde que foram abordadas.



A actividade foi realizada com sucesso e os alunos ficaram bem esclarecidos e motivados para uma melhor prevenção e conhecimento mais profundos destes temas.





No caso do ramo de temas específicos ao nosso grupo, as mulheres tiveram conhecimento dos cuidados a ter para a prevenção de doenças como o cancro da mama e o cancro do colo do útero e ficaram, de certa forma mais preparadas para alguns dos casos, começar uma vida sexual protegida contra doenças como o cancro do colo do útero ou mesmo para a prevenção de possíveis surgimento de nódulos na mama (aprenderam como fazer a palpação e quando fazê-la para esta se tornar eficaz).

sábado, 8 de maio de 2010

MULHER INDIANA

A mulher oriental, vive num país cheio de crenças, superstições e rituais, onde ela, por exemplo, só pode pronunciar o nome do marido no dia do casamento, e jamais, poderá chamar sua sogra pelo nome.

Uma rapariga não pode escolher seu pretendente, pois o compromisso da união é com a casta a que a que pertence e não com seus sentimentos. E para protegê-la contra a esperteza do coração,naa melhor que lhe providenciar um casamento, o quanto mais jovem possível, Por isso vemos tantas crianças viúvas, sofrendo o martírio do afastamento social.



Normalmente, a esposa vai morar na casa do marido, junto com os sogros e toda a família, servindo todos os desejos da sogra. Deve deixar suas roiupas usadas para trás, levando apenas as novas, Essa é a forma de não ficar apegada á vida anterior e levar sorte para a nova.

A esposa ainda deve usar o mangala (um colar que representa o compromisso de união, fidelidade, lealdade e boa sorte), assim como é meio de mostrar que está casada.

A situação da viúva provém do Código de Manu. As leis embutidas em tal código dizem que, para honrar a memória do marido, uma viúva "decente" é exemplo moral para toda a família, pois jamais poderá conhecer, ou relacionar-se com outro homem. Elas ficam na casa da sogra, ou na "casa das viúvas", vivendo do que mendigam às margens do Rio Ganges. Devem usar o sari de cor branca, cuja a cor só é notada, quando a viúva goza de uma boa posição (classe alta) junto à família, pois as esmolambadas viúvas do Ganges (classes mais baixas) parecem vestir a cor cinza encardida.

Mas, como tudo na vida à sempre algo positivo, a mulher é tida como a representação de Laksmi (deusa da prosperidade), por isso ela é responsável por guardar a chave do cofre.






sexta-feira, 7 de maio de 2010

Apesar dos passos dados resta ainda um longo caminho a percorrer: É grande o número de mulheres vítimas da exclusão social, da violência familiar e cultural, dos Direitos Humanos fundamentais negados...Mas a coragem e a capacidade de resistência das Mulheres lhes darão a esperança de caminhar rumo a um futuro de mais Dignidade, Justiça e Paz.
A luta pela igualdade e pelo desenvolvimento continua,sabendo que até a vitoria final haverá entretanto necessidade de instruir milhões e milhões de mulheres e de crianças,
e sobretudo os homens necessitados até progredirem as sociedades actuais Tal é a nossa luta
Embora possa parecer estranho muito se poderia escrever sobre o trabalho e a dedicação de imensas mulheres africanas.


Agora, iremos abordar o tema do papel da mulher nas mais diversas sociedades. Vamos então começar com o papel da mulher na sociedade Africana:



31 de Julho: Dia Internacional da Mulher Africana.

No dia 31 de Julho de 1961, foi feita uma conferência das mulheres do Oeste Africano que tinham o objectivo de lutar pela promoção de todas as mulheres africanas. Esta conferência foi realizada em Dar Es Salaam, onde ficou aprovada, entre outras iniciativas, a ideia de comemorar com início no ano seguinte o Dia Internacional da Mulher Africana (a 31 de Julho de 1962).

Sabe-se que o esqueleto do espécimen humano mais antigo do mundo é de uma mulher africana com idade de 3,5 milhões de anos, descoberto na África Oriental pelo Professor Leakey e denominado por ele Lucy (Lúcia) deduzindo-se assim que Eva, o primeiro ser humano, era mulher e africana.



Os factores que inibiram o incremento económico e social em Africa e que afectaram particularmente o desenvolvimento das mulheres africanas são:
  • Escravatura


  • Exclusão social, violência familiar e cultural


  • Falta de acesso à instrução


  • Interdição ao direito de voto e de propriedade


  • Conceitos condenáveis ( a excisão - mutilação genital feminina - a violação, o apedrejamento, o tráfico de mulheres, a lapidação, a burka, etc.)

(

entre outros)




Desde há longos anos que a mulher africana tem sabido enfrentar com amor e coragem uma luta gigantesca provocada por diversos motivos. Lutou contra a opressão colonial, contra a fome, miséria teve que se deslocar de uma terra para outra à procura de sobrevivência e por causa das guerras civis em muitos dos países Africanos.

As Mulheres Africanas têm lutado incansavelmente para conseguir modificar os errados conceitos da sociedade em relação aos direitos das mulheres. Têm demonstrado uma coragem impressionante e apesar das imensas dificuldades que lhes têm sido apresentadas não perderam a alegria e demonstram uma força inquebrantável para conseguirem alcançar o seu objectivo principal: Direitos iguais e uma sociedade mais justa.

DIREITOS IGUAIS E UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA

Das actividades realizadas na década da Mulher 1975/1985 participando em inúmeras conferências, e em especial na tão importante Conferência de Beiijing em 1995 donde saiu a Plataforma de Acção ajudou-as a reforçar a tomada de consciência do seu papel na sociedade e verificaram-se muitos progressos.
Muitas Mulheres Africanas se tem destacado em todos os planos desde a cultura à guerra, e até chegaram aos Prémios Nobel.
Foram muitas as suas conquistas. Seria demasiado enumerá-las mas queremos dar exemplos das que achamos realmente importantes tais como sua integração na Rede das Mulheres, a Marcha das Mulheres que começou em Filadélfia a 31 de Outubro de-1997.



sexta-feira, 23 de abril de 2010

Cancro do colo do útero

Ainda nesta palestra, iremos abordar o seguinte tema: O cancro do colo do útero.





Quais os sintomas deste tipo de cancro?

O cancro no útero surge, geralmente, depois da menopausa. No entanto, também pode ocorrer no início da menopausa. O sintoma mais comum de cancro no útero é uma perda de sangue vaginal anormal.

Outros sintomas são:

A perda de sangue ou corrimento vaginal anormal
Dificuldade ou dor ao urinar
Dor durante a relação sexual
Dor na zona pélvica







São diagnosticadas anualmente cerca de 500.000 cancros do colo do útero em todo o mundo e 250.000 mulheres morem por esta doença neste período de tempo (o equivalente a quase 685 mulheres por dia ou 30 por hora).

Na Europa, são anualmente diagnosticados cerca de 33.500 cancros do colo do útero e 15.000 mulheres morrem em consequência da doença por ano (o equivalente a 40 mulheres por dia e duas mulheres por hora).

Apesar do rastreio para a detecção numa fase inicial, o cancro do colo do útero permanece a segunda maior causa de morte (a seguir ao cancro da mama) entre mulheres jovens (idades compreendidas entre os 15 – 44), na Europa.

O cancro do colo o útero é causado exclusivamente pelo Papilomavírus Humano. Estima-se que aproximadamente 70% de pessoas sexualmente activas serão expostas ao Papilomavírus Humano num determinado momento das suas vidas, frequentemente na adolescência ou na fase de jovens adultos.

A vacina do cancro do colo do útero cobre os tipos de Papilomavírus Humanos que causam 75% dos casos de cancro do colo do útero.

Estudos aplicando modelos matemáticos nos EUA demonstraram recentemente que a vacinação contra o cancro do colo do útero pode prevenir até 91% destes cancros cujos vírus são cobertos pela vacina, dependendo da estratégia de vacinação. A primeira vacina contra o cancro do colo do útero foi aprovada nos EUA em Junho de 2006 e na União Europeia em Setembro de 2006. Até à data, foi aprovada em 55 países a nível mundial.

fonte: http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/1738/

terça-feira, 20 de abril de 2010

Cancro da mama

Como trabalho final deste projecto, decidimos organizar uma palestra com o seguinte tema: O cancro da mama.




O que é o cancro da mama?

O cancro da mama é um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. É muito mais frequente nas mulheres, mas pode atingir também os homens.


O cancro da mama apresenta-se, muitas vezes, como uma massa dura e irregular que, quando palpada, se diferencia do resto da mama pela sua consistência.



O cancro da mama é a forma de cancro mais comum na mulher e as taxas de incidência têm vindo a aumentar na segunda metade deste século. Calcula-se, portanto, que em cada 10 mulheres, uma delas irá desenvolver cancro da mama, ao longo da sua vida.

"Se a doença for detectada e diagnosticada numa fase inicial, antes de se ter disseminado ou metastizado para outros tecidos para além da mama, a taxa de sobrevivência pode chegar aos 95%, durante pelo menos 5 anos".



Apesar dos avanços no diagnóstico e tratamento, o cancro da mama continua a ser a primeira causa de morte entre os 35 e os 55 anos e a segunda entre as mulheres de todas as idades. Na Europa, quase todas as mortes por cancro são devidas ao cancro da mama.

"Com a investigação contínua nesta área, está actualmente provado que os cancros da mama não são todos iguais, mesmo do ponto de vista da sua biologia molecular. Consoante as suas características específicas, assim está associado o melhor ou pior diagnóstico".




Deixamos os seguintes link's com informações úteis para um melhor conhecimento desta doença:
http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/cancro/cancro+mama.htm

http://www.manualmerck.net/?id=264&cn=1691.htm


sexta-feira, 16 de abril de 2010

Apoio à Vitima (APAV)

Com o estudo mais aprofundado do tema por nós abordado neste projecto, chegamos a uma diferente vertente da vida em sociedade de várias mulheres (mais especificamente em família): o caso da violência doméstica.
Este é um tema muito complexo mas que, felizmente, cada vez é mais tratado e orientado pelas mais diversas associações de apoio ás vítimas de violência doméstica (tanto física como psicológica).
Cada vez mais este problema se faz sentir na nossa sociedade, mesmo nos namoros em que as vítimas são agredidas das mais diversas formas ainda ates do casamento.

Uma das associações de apoio a vítimas de violência doméstica é a APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima).

Iremos então falar um pouco sobre esta associação:

A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) é uma instituição particular de solidariedade social, pessoa colectiva de utilidade pública, que tem como objectivo estatutário promover e contribuir para a informação, protecção e apoio aos cidadãos vítimas de infracções penais.

É, em suma, uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma individualizada, qualificada e humanizada, vítimas de crimes, através da prestação de serviços gratuitos e confidenciais.

Fundada em 25 de Junho de 1990, é uma instituição de âmbito nacional, localizando-se a sua sede em Lisboa.

Para a realização do seu objectivo, a APAV propõe-se, nomeadamente:

  • Promover a protecção e o apoio a vítimas de infracções penais, em particular às mais carenciadas, designadamente através da informação, do atendimento personalizado e encaminhamento, do apoio moral, social, jurídico, psicológico e económico;
  • Colaborar com as competentes entidades da administração da justiça, polícias, de segurança social, da saúde, bem como as autarquias locais, regiões autónomas e outras entidades públicas ou particulares de infracções penais e respectivas famílias;
  • Incentivar e promover a solidariedade social, designadamente através da formação e gestão de redes de cooperadores voluntários e do mecenato social, bem como da mediação vítima-infractor e outras práticas de justiça restaurativa;
  • Fomentar e patrocinar a realização de investigação e estudos sobre os problemas da vítima, para a mais adequada satisfação dos seus interesses;
  • Promover e participar em programas, projectos e acções de informação e sensibilização da opinião pública;
  • Contribuir para a adopção de medidas legislativas, regulamentares e administrativas, facilitadoras da defesa, protecção e apoio à vítima de infracções penais, com vista à prevenção dos riscos de vitimização e atenuação dos seus efeitos;
  • Estabelecer contactos com organismos internacionais e colaborar com entidades que em outros países prosseguem fins análogos.

Para conhecerem melhor as estatísticas do total de crimes de violência doméstica e ajuda prestada por esta associação, deixamos o link abaixo para a visualização da evolução destas mesmas vertentes relativemente ao decorrer do ano 1990 até ao ano de 2009.

http://www.apav.pt/portal/pdf/estatisticas_apav_2009sumula.pdf

fonte: http://www.apav.pt/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=77&Itemid=98

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Para comemorar o Dia Internacional Da Mulher o nosso grupo organizou no dia 8 de Março uma exposição, na qual abordamos vários temas que foram expostos a todo o secundário da nossa escola (Externato de Vila Meã).

Os temas seleccionados para abordar nesta exposição foram os seguintes: como surgiu o Dia Internacional Da Mulher na sociedade, politica, ciência, moda, e familia, os seus direitos, a violência doméstica, anorexia e bulimia, e ainda fizemos uma pequena referência a algumas mulheres que destacamos na sua emancipação e luta pela igualdade.

Nesta exposição realizamos ainda uma pequena actividade. Uma votação feita pelos alunos do secundário, que ao elegerem a mulher que mais se destacou, saiu como vencedora a Fátima Lopes, uma estilista portuguesa de sucesso.


Algumas fotos da nossa exposição:











sexta-feira, 12 de março de 2010

Datas que marcaram o papel da mulher na sociedade:

Em 1788 o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação na política, no emprego e na educação para as mulheres.

Em 1840 Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.

Em 1859 surge na Rússia (na cidade de São Petersburgo) um movimento de luta pelos direitos das mulheres.

Em 1862, durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.

Em 1865, na Alemanha, Louise Otto cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.

Em 1866, no Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas.

Em 1869 é criada, nos Estados Unidos, a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres.

Em 1870, na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.

Em 1874 foi criada, no Japão, a primeira escola normal para mulheres.

Em 1878 foi criada, na Rússia, uma Universidade Feminina.

Em 1901 o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres.
No dia 8 de março de 2010, o nosso grupo realizou a seguinte actividade:

Como já referimos anteriormente, o dia 8 de março tornou-se, com o decorrer dos tempos, uma data em que as mulheres são recordadas pela permanente luta pela igualdade entre homem e mulher na sociedade.
Neste contexto, o nosso grupo elaborou uma exposição no espaço do conhecinhento do Externato de Vila-Meã, em que foram apresentados varios documentos sobre a função da mulher na sociedade, a explicação de como apareceu o dia internacional da mulher, bem como algumas identidades femininas que mudaram a história das mulheres na sociedade.
Após os grupos de alunos terem visto estes documentos, apresentramos um vídeo onde mostramos melhor como apareceu do dia internacional da mulher bem como alguns dos direitos que hoje lhes são concebidos.


quinta-feira, 4 de março de 2010




Breve história sobre o papel da mulher na sociedade:


Em tempos passados, a mulher era vista apenas como um utensílio que tinha como únicas utilidades: parir, criar e educar.

O filósofo grego Platão considerava a natureza das mulheres inferior à dos homens, na “capacidade para a virtude”. A mulher era então vista por ele como um ser sem raciocínio, chegando a compará-las ao valor dos escravos a serviço do rei/patrão.
A mulher não tinha qualquer poder de escolha/decisão em nada nas suas vidas (nem o marido podiam escolher).

As suas obrigações passavam apenas por venerar o marido, educar e criar os filhos, cuidar da casa e manter-se submissa aos desejos do homem.

No entanto, os tempos mudaram e a sociedade evoluiu (embora não o suficiente para igualar a mulher ao homem na sociedade), conseguiram lutar e adquirir o direito ao voto e, com o passar dos anos, tornou-se até muitas vezes, independente do marido/namorado.

Muitas mulheres na actualidade representam cargos muito importantes na sociedade como por exemplo na política, no cinema, no teatro, entre outros: Começaram a colocar a realização pessoal à frente das obrigações que lhes eram incutidas.

terça-feira, 2 de março de 2010

Como surgiu o Dia Internacional da Mulher

O Dia Internacional da Mulher é uma homenagem a um episódio trágico que aconteceu nos Estados Unidos.



Em 1857, mulheres de uma fábrica de tecidos em Nova Iorque revoltaram-se contra as condições de trabalho. Foi a primeira vez que as mulheres se uniram para reivindicar melhorias. Esta luta pelos seus direitos foi obtida de forma violenta, que teve como resultado a morte de 129 tecelãs, que acabaram carbonizadas dentro da fábrica. Em 1910 surgiu a idéia de se criar uma data para homenagear essas operárias e marcar um dia de luta feminina.


Em 1975 a Assembléia Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU) decretou o dia 8 de março como Dia Internacional da Mulher.



Em 1903, profissionais liberais norte-americanas criaram a Women’s Trade Union League. Essa associação tinha como principal objetivo ajudar todas as trabalhadoras a exigirem melhores condições de trabalho. Cinco anos depois mais de 14 mil mulheres marcharam nas ruas de Nova Iorque, lutando pelos mesmos direitos que as mulheres revindicaram no ano de 1857, juntando a isto a luta pelo direito de voto (caminhavam com o slogan ”Pão e Rosas”, em que o pão simbolizava a estabilidade econômica e as rosas uma melhor qualidade de vida).

Mais tarde, o Partido Socialista norte-americano decretou o último domingo de fevereiro como o Dia Internacional da Mulher. Foi comemorado pela primeira vez em 1909 e pela última vez no ano de 1913, já que, durante uma conferência mundial das organizações socialistas decorrida em Copenhague (Dinamarca), a revolucionária alemã Clara Zetkin propôs o 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher.

A data simboliza justamente a luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres.
Não se pode dizer que se trate de uma luta do passado pois apesar dos muitos avanços verificados durante o século passado, subsiste a distância entre a situação ideal e a situação real da mulher.